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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Caso curioso



Chegou na oficina um gol G5 ,( motor ea 111   1.0 CNN)  2011/2012 com 19000 km o dono do veiculo reclamou de um barulho que ocorria com veículo ainda frio no momento da primeira partida um (toc toc) .
O carro pernoitou na oficina , e pela manhã realmente havia um barulho estranho , começamos os testes (pressão de óleo , nível de óleo troca de óleo ,sintético , mineral ) partimos para parte mecânica foi retirada a tampa de válvula (que nesses casos são também os mancais do comando) e havia uma folga absurda no conjunto de balancim , trocado o conjunto balancins e tuchos o barulho reduziu porem não estava 100% 
Então com um pré orçamento aprovado , o motor do carro foi desmontado.








Tudo estava dentro do especificado, até ao retirar os pistões reparei que havia muita folga nos pinos dos  pistões o que causava o curioso barulho .
solução foi trocar o jogo de pistões tuchos e balancins .
Segundo a montadora o problema  estaria na aplicação do óleo incorreto por parte do próprio fabricante , ocasionando desgaste prematuro    
Muito cuidado ao comprar um carro desse modelo e deste ano .

terça-feira, 30 de outubro de 2012


DÚVIDAS MAIS FREQUENTES SOBRE MOTORES FLEX

Mais da metade da frota de veículos vendidos em nosso país possuem a tecnologia flex de combustível.
Mesmo assim, muitos usuários ainda possuem dúvidas quanto à confiabilidade destes sistemas, o consumo, funcionamento e manutenção.
Em vista de esclarecer nossos consumidores quanto a possíveis dúvidas que ainda possam existir, daremos uma breve explanada sobre cada uma das principais dúvidas.

CONSUMO

Todos sabem que o consumo de combustível de um veículo flex é maior do que nos motores fabricados propriamente para cada tipo de combustível. Isso se dá devido à diferença do potencial calorífico existente entre os combustíveis, e por nesse tipo de motor, a taxa de compressão trabalha em um nível intermediário entre o etanol e a gasolina, assim, não sendo ideal nem para um nem para o outro. Podemos considerar que se o litro do etanol custa em média até 70% do valor do litro da gasolina, se torna mais vantajoso o abastecimento com este.

DURABILIDADE 

Nas tecnologias antigas de construção dos materiais dos motores, tínhamos o costume de ouvir que os motores a etanol apresentavam corrosão acentuada em relação aos à gasolina.
Porém, hoje em dia, os componentes são tratados de tal forma a permitir a mesma durabilidade dos sistemas movidos anteriormente somente à gasolina. A maior ameaça a esses motores é a presença de combustível adulterado.
Podemos todos pensar: “mas se estiver adulterado com etanol não tem problema, os carros flex funcionam normalmente com a mistura em qualquer proporção entre etanol e gasolina”.
Isso na realidade não é de todo verdade. A mistura destes dois combustíveis pode apresentar um resíduo de água acima do normal, o que pode, mesmo com todo o tratamento dos componentes metálicos do motor contra a corrosão, apresentá-la de maneira precoce, contaminar o óleo lubrificante do cárter e causar problemas na lubrificação do sistema.

POTÊNCIA

A potência do motor é diferenciada de acordo com o tipo de combustível utilizado. Geralmente, quando da utilização do etanol, eleva-se em média de 2 a 4 cv em comparação ao mesmo quando abastecido com gasolina. O etanol como possui um poder calorífico menor em relação à gasolina, utiliza-se de mais injeção de combustível para apresentar um desempenho semelhante. Com isso, mais combustível, significa muitas vezes maior desempenho, e juntamente com este, maior consumo de combustível.

MANUTENÇÃO

A manutenção deste veículo, em geral é muito semelhante aos movidos somente à álcool.
A principal diferença esta na UCE que em comparação as outras comuns, caso venha a apresentar falha que necessite sua substituição, é de um custo mais elevado.

PARTIDA A FRIO

A grande maioria da frota de veículos flex possui o “tanquinho” de partida a frio.
Esse, embora seja de grande utilidade, é um reservatório de combustível que fica alojado no cofre do motor; local este que possui temperatura elevada, e além dela, componentes elétricos, que em contato com o combustível oriundo de um provável vazamento, podem causar incêndio do mesmo.
Com isso, os novos veículos flex, visando redução nas emissões de poluentes e segurança dos usuários, adotaram sistemas com pré-aquecimento dos bicos injetores de combustível, fazendo com que o etanol entre na câmara na temperatura correta para que haja a combustão, eliminando esse item inseguro e permitindo que seja possível o tráfego com o veículo sem aqueles famosos “engasgos” pela manhã.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

festival do fusca em Tiradentes MG


IV Classic Fusca Festival - Tiradentes, MG
(Re)encontro marcado
Cerca de 50 VWs clássicos “enfeitaram” o Largo das Forras por três dias
O evento contou com Fuscas fabricados entre 1951 e 1996
Mais do que um encontro de automóveis. Um reencontro de amigos! Assim é o Classic Fusca, que há quatro anos acontece em Tiradentes-MG, reunindo um grupo de pessoas de todas idades, ambos os sexos e diferentes condições sociais que tem em comum não apenas os amor incondicional pelos Volkswagens, mas acima de tudo aquela vontade de anualmente estar ali no Largo das Forras, revendo os amigos. Tipo um compromisso inadiável.
Os Fuscas  foram um atrativo extra para a cidade turística
Esse ano os organizadores do evento Magno Costa e Tomas Cavalcanti tiveram dificuldades de patrocínio o que fez com que a programação acabasse ficando um pouco mais “enxuta”. Como disse Tomas nas redes sociais “vai ser no peito!”. E foi! E quem, como em anos anteriores, esteve presente, pouco se importou com isso. O mais importante foi cumprido: estacionar o Fusca no Largo, reencontrar um querido amigo com um sorriso no rosto e um abraço apertado, jogar conversa fora saboreando uma Bohemia "long neck" bem geladinha e curtir os ares históricos e turísticos de Tiradentes.
Foram cerca de 50 Fuscas (e alguns de seus “parentes próximos”) em três dias de encontro, que aconteceu entre os dias 26 a 28 de outubro, de sexta-feira a domingo. Um belíssimo final de semana ensolarado. Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo foram os estados representados pelos expositores.
O automóvel mais antigo foi o alemão “Split” de luxo 1951, pertencente a Lacyr Ernesto da Paixão. Perfeitamente restaurado e em excepcional estado, o Fusca da cor vermelho vinho possui todos os itens originais do ano/modelo como bancos forrados com casemira especial com direito a almofadinhas cilíndricas no banco traseiro, setas estilo “bananinha”, rodas de 16 polegadas e aberturas de ar atrás dos paralamas dianteiros, cujo apelido não podemos falar neste horário.
Contraste: o "luxo" do 1951 alemão e a simplicidade do "Pé-de-boi" nacional de Magno
Fazendo um contraponto a esse exemplar sofisticado, um nacional 1965 foi o exemplar que mais chamou a atenção, justamente por sua extrema simplicidade. Apelidado na época de “Pé-de-boi”, o Standard foi lançado pela Volkswagem como o carro “popular” financiando pela Caixa Econômica Federal. Disponível somente nas cores cinza prata e azul pastel, externamente o carro não possui um cromado ou friso sequer. Todos os detalhes são pintados de branco, como os aros dos faróis, as calotas e os parachoques de lâmina única. O escapamento é o mesmo da Kombi, com apenas uma saída. Por dentro, as forrações de porta são de Eucatex, os bancos finos e sem qualquer botão de regulagem, a forração do teto é apenas parcial, não há tapeçaria e nem mesmo marcador de gasolina. O atual proprietário deste exemplo de minimalismo é justamente o organizador do Classic Fusca, Magno Costa. Ele nos contou que já conhecia o carro há anos. Foi comprado zero quilômetro por uma freira de São João Del Rey que permaneceu com ele até a sua morte. O carro então foi vendido a um padeiro que o utilizava na tarefa rotineira de entrega de pães. Fato muito raro, durante todos esses 47 anos o carro permaneceu original, tendo somente recebido alguns poucos itens adicionais, como as setas. Durante o Classic Fusca o carro ainda cheirava a tinta, já que a pintura era o único item mais urgente a fazer e foi concluída há poucos dias. Agora faltam apenas alguns detalhes para ficar 100% original.
Democracia: carros originais e modificados, dos mais variados anos
Entre os nacionais “normais” havia exemplares fabricados desde 1960 até 1996, que contaram um pouco da história do Fusca fabricado no Brasil, através de suas sutis mudanças estéticas e de mecânica, ao longo das décadas. Os leigos no assunto muitas vezes pensam que Fusca é tudo igual. Mas basta pesquisar um pouco sobre o assunto para descobrir que ano a ano, nenhum Volkswagen é exatamente igual ao fabricado no ano anterior. Acredite: o modelo evoluiu sempre e sem perder sua identidade! E talvez seja esse um dos motivos pelo qual ainda hoje desperte o interesse dos fãs, cujo número vem sempre aumentando, embora já tennha saído de linha há 16 anos.
Vicente e o 1953/68 verde "trator"
Havia carros de todos estilos, desde os extremamente originais, com placas pretas, passando por aqueles com leves toques de personalização ao gosto do proprietário, até chegar àqueles totalmente modificados. É o caso do 1968 de Vicente Magalhães. Quem vê o carro jura tratar-se de um carro do início dos anos 1950. Isso é verdade, mas apenas em parte. Ele comprou uma carroceria de “Zwitter” 1953 e adaptou sobre o chassi de um Fusca brasileiro, estilizando-o ao melhor estilo californiano. A cor é o famoso verde dos tratores americanos John Deere.
Kombi, Variant, VW 1600 “Zé do Caixão”, TL, Brasília e até um raro Karmann Ghia Alemão Type 34 completaram o time de VWs clássicos em exposição no principal ponto de encontro de Tiradentes.
Além da mostra fotográfica “Ele tá por ai!” com imagens do Fusca nos mais variados lugares e situações, o Classic Fusca de 2012 pôde contar novamente com a presença do colecionador carioca Márcio Pinto de Oliveira, que este ano decidiu expor a sua imensa coleção de VWs em miniatura, no próprio Largo das Forras, “aonde o povo está”. Seu acervo, que cresce a cada ano, teve como destaques duas peças minúsculas: o fusquinha-relógio e um pingente (foi até dificil fotografar, de tão pequeno!).
Acima, Márcio e suas miniaturas, com o Fusquinha relógio no destaque

Ao lado, algumas fotos do exposição"Ele tá por ai!"
Um show musical foi a atração do sábado a noite para participantes e turistas em geral, que puderam curtir os mais variados gêneros.

dicas de manutenção preventiva para o feridão


Correias Automotivas

A correia dentada de distribuição liga o comando de válvulas à arvore de manivelas, também conhecida como virabrequim. Ela tem por objetivo sincronizar os dois eixos, possibilitando que as válvulas de admissão e escapamento abram e fechem no momento certo.

Quando a correia quebra, as válvulas ficam "perdidas", enquanto os pistões se mantêm em movimento por alguns instantes. O resultado é que, com o choque, as válvulas e os pistões podem se quebrar.

Para evitar o problema, o proprietário do veículo deve substituir a correia no prazo recomendado pelo fabricante, que geralmente é de 50.000 quilômetros. Adiar é dor de cabeça quase certa. 





Ajuste dos faróis

O ajuste dos faróis deve ser feito a cada seis meses. Podem ser regulados em casa, desde que o piso da garagem seja plano. Atrás dos refletores há dois parafusos, um para a altura e outro para ajuste lateral. Encoste o veículo na parede e procure nas lentes uma marca que indique o centro dos faróis. Se não houver, oriente-se pelo centro da lâmpada. Então, marque na parede esses pontos. Afaste o carro por cinco metros, em linha reta, e faça um "X" cinco centimetros abaixo dos primeiros pontos. Ligue esses dois pontos com uma linha reta. Com os dois parafusos, faça os ajustes até que o facho atinja a altura da linha feita na parede.


Combustível

Como saber se o combustível foi adulterado?
Todo consumidor tem o direito garantido de conferir o resultado das análises de qualidade. Caso você tenha dúvida sobre a origem do produto, veja alguns sinais típicos da adulteração do combustível:
  • o consumo aumenta sem motivos;
  • o desempenho piora, principalmente em subidas;
  • torna-se difícil dar a partida pela manhã;
  • o carro morre no semáforo ou em pequenas paradas;
  • o carro começa a bater pino (combustão ocorre em momento errado).

Para economizar:

  • Aqueça o motor com o veículo em movimento.
  • Dirija com calma, sem esticar as marchas.
  • Não dê bombeadas no acelerador.
  • Mantenha a manutenção em dia.
  • Mantenha os pneus calibrados.
  • Evite acelerar bruscamente ou de maneira desnecessária. O mesmo vale para os freios.
  • Quando chegar à velocidade desejada, alivie aos poucos o acelerador.
  • Esqueça aquele velho hábito de acelerar o carro antes de desligá-lo. Você pode danificar o catalisador, o que aumenta a emissão de poluentes e prejudica o desempenho.
  • Aerodinâmica: dê preferência por andar com as janelas fechadas. A redução da resistência do ar reverte na economia de combustível.
  • Verifique sempre os filtros de ar e de combustível e efetue as trocas seguindo as recomendações do fabricante.
  • Não carregue mais peso do que a capacidade de seu carro. O consumo será maior e irá acarretar um desgaste da suspensão, dos freios e dos pneus. Cada 50kg a mais equivalem a 1% de aumento no consumo.
  • Retire o bagageiro quando não for usá-lo. A resistência produzida por eles aumenta o consumo.
  • Organize seu itinerário. Procure criar uma rota que atenda todos os seus compromissos. Concilie sua agenda da melhor forma, evite idas e vindas desnecessárias.
  • Procure caminhos alternativos. Às vezes é mais vantajoso andar um pouco mais do que ficar no anda-e-pára dos engarrafamentos.
  • Utilize o acelerador com suavidade, evite arrancadas bruscas.
  • Respeite o conta-giros. Troque as marchas na rotação indicada.
  • Desligue o carro se for ficar parado por mais do que dois minutos.
  • O excesso de velocidade, além dos problemas de segurança, aumenta o consumo. Testes indicaram um aumento no consumo de até 20% para carros que andavam a 100km/h confrontados com outros que não passavam dos 80km/h.
  • Caminhar faz bem à saúde. Para percorrer pequenas distâncias, vá a pé. 
  • Quando puder, utilize os transportes coletivos. 
  • O carro é indispensável, identifique pessoas que façam o mesmo trajeto que você e sugira o transporte solidário.
  • Motor desregulado pode consumir até 60% mais combustível do que o normal.
  • Controle seu consumo. Anote a quantidade de combustível abastecida e a quilometragem percorrida. Use uma planilha para acompanhamento.
  • saveiro 2012 com defeito intrigante



    A Saveiro chegou na oficina , falhado um dos cilindros e com a luz de    injeção acesa , verifiquei que o 4 cilindro não funcionava depois de alguns testes conclui que o pulso do bico injetor não existia .
    decidi testar na saída do modulo de injeção , e conclui que  não tinha sinal
    o modulo estava com uma das saídas do injetor queimada , efetuei a troca do modulo o que solucionou o problema (momentaneamente) pois  duas semanas depois a saveiro voltou com a luz acesa mas  sem  falhas ao checar com scanner , deu falha  ignição cilindro 4 ( puts)
    o carro permaneceu na oficina uma semana , depois  de testar tudo que vocês possam imaginar
    já sem esperança  vi que havia uma ligação paralela do farol de milha que o cliente jura de pé junto que foi instalado na conssecionaria o fio positivo do milha estava ligado diretamente na alimentação positiva do modulo de injeção. oque ocasionou  a queima do primeiro modulo
    modulo  magneti marelli 4gv

    como apagar a luz de inspeção nos veículos da GM


    Com a chave de ignição desligada pressione rapidamente duas vezes e mantenha pressionado o botão que zera o odômetro parcial (aquele botãozinho que fica no meio do painel) em seguida ligue a ignição sem dar a partida os dizeres InSP vão piscar por alguns segundos e se apagarão

    puts



    O desembaçador tava com defeito!!!!!!

    como descobrir o ano carro pelo numero gravado no vidro

    Através do primeiro dígito da sequencia(gravado nos vidros dos automóveis é possivel descobrir o (ano/modelo) do veículo conforme tabela.
    1980.....A Ja era protocolo internacional desde 1980.
    1981.....B
    1982.....C
    1983.....D
    1984.....E
    1985.....F
    1986.....G
    1987.....H
    1988.....J
    1989.....K apartir deste ano no Brasil começou a vir em alguns modelos.
    1990.....L
    1991.....M
    1992.....N
    1993.....P
    1994.....R
    1995.....S
    1996.....T
    1997.....V
    1998.....W
    1999.....X
    2000.....Y
    2001.....1
    2002.....2
    2003.....3 etc...Números conforme ano
    2009.....9
    2010.....A iniciou novamente a sequencia com letras
    2011.....B
    NOTA:Observem que lagumas letras podem pular.
    Tambem é observado que não é o ano de fabricação e sim o ano/modelo do veículo a não ser que o ano/modelo fique dentro do proprio ano(sem a mudança do modelo).Algumas montadoras estão usando como estratégia de vendas o seguinte, assim que muda o ano, já lançam o modelo para o ano seguinte, por isso que estamos em 2010(A) e ja vem modelo 2011(B)o primeiro digito da sequencia. Se compramos um veículo agora e vem ainda com a letra (A)2010, então este veículo ainda não é modelo 2011.

    domingo, 28 de outubro de 2012

    conhecendo o blog

    Olá amigos este blog é destinado a todo tipo publico que tem curiosidade ou já trabalha na área automotiva Meu objetivo é passar e receber um pouco de conhecimento que adquiri em alguns anos de profissão .
    Meu nome é Claudio tenho 30 anos trabalho há 8 anos numa empresa conceituada na minha cidade .
    fiz alguns cursos de formação continuada no Senai (suspensão , direção , freio ,motor , transmissão , eletro eletrônica veicular e injeção eletrônica ) .
    O conteúdo do blog boa parte é retirado da internet , ou coisas que acontecem no dia a dia da oficina